A história da gastronomia na França é marcada pela prática de temperar os pratos com uma quantidade gigantesca de especiarias, isso porque, por estas serem caras e raras, eram verdadeiros sinônimos de luxo e riqueza. Porém esse exagero no uso de especiarias levava os pratos a ficarem intragável. Era uma época em que pouco se importava o gosto, a palavra de ordem era ostentação.
Com o passar dos anos as especiarias passaram a ser facilmente encontradas nos mercados das grandes cidades. Houve uma banalização de seu consumo e a queda de sua utilização nas mesas aristocratas foi quase imediata.
Entraram em cena as plantas aromáticas: tomilho, louro, cebolinha, estragão e alecrim. Esta mudança por mais simples que possa parecer ocasionou um impacto tremendo na história da gastronomia. Saíam os sabores fortes, apimentados e excessivamente condimentados e entrava o frescor, e o aromático.
Manteiga
A manteiga vem em uma grande variedade de sabores. Desde dos tradicionais sem sal, levemente salgada e salgada. Até variedades como sal defumando, algas, yuzu, pimenta de espellete, azeite de limão e baunilha. Um ingrediente que não pode faltar na mesa de uma família francesa, usada, por exemplo, para iniciar ou finalizar um receita, molhos, e receitas como pães, massas folhadas e croissant.
Vinhos
As vinícolas francesas são conhecidas em todo o planeta, e seus vinhos são alguns dos mais famosos e valorizados do mercado. O país tem mais de 15 grandes regiões produtoras. A quantidade de vinhos é imensa, as diferenças de sabores e aromas são enormes, o clima diversificado em todo o país garante o estilo único de cada vinho, e suas qualidades são inegáveis. São considerados os vinhos mais consumidos e bem vistos do mundo, isso o liga diretamente a gastronomia, tanto no sentido de harmonização, quanto como elemento de preparação de pratos, é muito utilizado no momento de produção de pratos nos quais são muitas vezes considerados como alta gastronomia, pratos como, a famosa Sopa de Cebola e o Boeuf Bourguignon.
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